quarta-feira, 21 de abril de 2010

Delírio de um quase Mundo

Lutando pelos ideais dos outros,
Que só no fim se junta aos seus.
Amando as pessoas mais um pouco,
Onde nada de mal aconteceu.
Essa bela vista do mundo,
Detalhada por um imundo
Abstendo tudo de sujo
E felicitando o que não é meu.

A feliz convivência em família
Traz uma tamanha força
Que onde existisse ferida
Essa por muito tempo não teria vida.
Inocentes e amorosas as crianças brincam,
Sem saber que na fase adulta
E com esses sentimentos amadurecidos
Gerarão outros amores chamados de flhos.

Esses adultos maduros guiarão o futuro do país.
Formado por pessoas honestas,
A honestidade mais que civil, será primitiva,
Priorizando sobretudo à vida,
Não a sua mas a do seu semelhante
Independentemente de ser próximo ou distante.

Lucidamente caminharemos para o mesmo abrigo.
Indistintos de qualquer diferença.
Convergindo rapidamente e rompendo
todos os nós.]
Buscando uma verdade maior.
A qual só a nossa união poderá suportar.
Talvez esse mundo não exista
Ou não percebemos a sua forma
Mas se acreditarmos e a realidade edificarmos
Em outro agora viveremos,
Que talvez esteja mais para mais do que pra menos.