A supressão de um sentimento
Me faz te amar duas vezes
Força desperdiçada que podia
Ser usada, para amá-la muito mais!
A distância me cega e coíbe o meu desejo
Enxergo somente a mim e
Não sinto mais os seus beijos.
Desventura do meu ser, que agora sem ti
É incompleto, solitário e só tem a dor ao lado.
Não sei definir o que é amor
Porém, tenho quase a certeza
De que o mais puro dos sentimentos
Não termina em sua essência
Nem destrói os nossos pensamentos.
Nesse espaço escreverei poemas que interessem ao maior número de pessoas ou só a mim.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Gata Morta
Pelo seu olhar obtuso,
Concentrado e belo
Vislumbro um mundo inexistente
Paralelo ao mar vermelho
Transbordando sangue inocente.
Realidade suave e distorcida
Que só se permite ser observada
Pelo olhar de uma gata,
Aliviada, atropelada, parida
Ciente de tudo e dos pensamentos de todos
Que por ela passam.
Poderia haver uma desinência
Para manter a rima e empobrecer a escrita
Porém, não felicitaria a história.
Isso só reflete a incapacidade do autor
De repassar um simples fato
Acontecido na vida de uma gata morta.
Concentrado e belo
Vislumbro um mundo inexistente
Paralelo ao mar vermelho
Transbordando sangue inocente.
Realidade suave e distorcida
Que só se permite ser observada
Pelo olhar de uma gata,
Aliviada, atropelada, parida
Ciente de tudo e dos pensamentos de todos
Que por ela passam.
Poderia haver uma desinência
Para manter a rima e empobrecer a escrita
Porém, não felicitaria a história.
Isso só reflete a incapacidade do autor
De repassar um simples fato
Acontecido na vida de uma gata morta.
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