Em um dia especial no qual o amanhecer vem sem a companhia do Sol
Eu minto para mim mesmo e não aceito o fato de estar só.
Mas a solidão não se trata de uma companhia qualquer,
Da pessoal especial e talvez amada vem a cura para essa ferida.
Sanar a dor que vem de dentro é muito mais difícil do que penso
Porém, mesmo ficando contra as minhas conjecturas
Tenho que matar as coisas boas dentro de mim,
Pois não podemos contar com o vento. Um aumento, nem pensar!
A combinação entre um assassinato complicado
E um assassino inexperiente é a dor infindável da vítima
Causada pelo sicário amador, incapaz de se revelar a si,
Como a pessoa capaz de reverter aquele amor que não pode ser sentido.
Sofrendo um pouco mais, me pergunto o por que de ter vivido?
Sem você, logo, sem amor não há motivos para ter existido,
Me escondo do mundo por dizer uma coisa dessa,
Fazendo questão de poupar o próximo de ouvir lamentações funestas
Onde tudo acaba e nunca começa, e não há motivos para felicidade.
Nesse espaço escreverei poemas que interessem ao maior número de pessoas ou só a mim.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
O Começo
É a espontaneidade criticada por Lênin?
Não sei. Uma revolta popular desorganizada?
Parece. Porém todos unidos numa coisa
Que não é futebol, samba ou preces.
Consciência social? Talvez. Mas só por mudar a rotina
E mostrar aos opressores democráticos que de agora
Em diante, estaremos todos,
Independentemente de qualquer diferença
Buscando a melhoria das vidas de quem sofre nessa sina.
Complicada, que já coloca na formação da nacionalidade
O seu peso sobre as costas dos trabalhadores,
Classe que sofre por todos as dores da mãe gentil
E ela somente existe num hino onde a perfeição da forma
É o seu podre objetivo, e por isso falam de uma país varonil
E nós, todos oprimidos, sabemos não ser o Brasil.
Mas isso não é mais importante, pois a todo instante
Mostramos a capacidade de mobilização que precisa ser constante
E com ideais bem definidos para a tornar a marcha maior
E buscarmos êxitos nos sentidos que a mesma terá recebido
Dados pelos famintos populares, clamantes de igualdade.
Não sei. Uma revolta popular desorganizada?
Parece. Porém todos unidos numa coisa
Que não é futebol, samba ou preces.
Consciência social? Talvez. Mas só por mudar a rotina
E mostrar aos opressores democráticos que de agora
Em diante, estaremos todos,
Independentemente de qualquer diferença
Buscando a melhoria das vidas de quem sofre nessa sina.
Complicada, que já coloca na formação da nacionalidade
O seu peso sobre as costas dos trabalhadores,
Classe que sofre por todos as dores da mãe gentil
E ela somente existe num hino onde a perfeição da forma
É o seu podre objetivo, e por isso falam de uma país varonil
E nós, todos oprimidos, sabemos não ser o Brasil.
Mas isso não é mais importante, pois a todo instante
Mostramos a capacidade de mobilização que precisa ser constante
E com ideais bem definidos para a tornar a marcha maior
E buscarmos êxitos nos sentidos que a mesma terá recebido
Dados pelos famintos populares, clamantes de igualdade.
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